
A activista foi forçada a entrar num carro e levada para um local desconhecido. De acordo com testemunhas, Natalia ainda terá conseguido gritar afimando que estava a ser raptada. Mais tarde nesse dia, o seu corpo baleado foi encontrado na vizinha República da Inguchétia.Os seus colegas acreditam que foi morta pela sua actividade na defesa dos Direitos Humanos. O seu trabalho era reconhecido nacional e internacionalmente e Natalia Estemirova já havia sido galardoada com vários prémios, nomeadamente com Medalha Robert Schuman, atribuída pelo Parlamento Europeu.A Amnistia Internacional condena o assassinato daquela que considerava ser uma amiga da organização e apela ao fim da impunidade que se vive na Rússia.